Curiosidades
(As Cápsulas são do tamanho de um grão de arroz.)
Cápsula implantada na pele permite bronzeamento de 3 meses
Cientistas desenvolveram uma cápsula que implantada embaixo da pele, pode render um bronzeado de três meses dispensando espreguiçadeiras e bronzeadores. O produto chegou hoje ao conhecimento público, mas ainda não está à venda.
A cápsula que ficou conhecia comoScenesse foi inicialmente desenvolvida para auxiliar pessoas com baixa produção de melanina e, portanto, mais suscetíveis ao câncer de pele. Ela libera uma química que escurece a derme, deixando-a com um aspecto de bronzeado. Mesmo não tendo sido criada para esse fim, especialistas acreditam que a Scenesse possa ser usada pela indústria de cosméticos. É estimado que pelo menos três milhões de pessoas por ano usem produtos para manter o bronzeado.
Lesley Rhodes, professor de Dermatologia Experimental na Universidade de Manchester diz que o implante pode se tornar um método alternativo de bronzeamento. “Potencialmente, ele oferece uma alternativa aos produtos comerciais e existem muitos cientistas que estão convencidos de que ele é seguro” revelou. Mas o professor frisou que para o produto ser lançado no mercado, mais pesquisas devem ser feitas acerca se seus efeitos Scenesse recebeu reconhecimento do Instituto de Pesquisa de Câncer do Reino Unido, após muitos pesquisadores terem reconhecido seu potencial para prevenir o câncer de pele inclusive em pacientes com órgãos transplantados, já que as drogas antirrejeição aumentam o risco da doença.
Vale lembrar que caso o implante seja usado pela indústria de cosméticos, ele estará seguindo os mesmos passos do Botox, que começou como relaxante muscular antes de ser usado como tratamento antirrugas.
Um relógio para deficientes visuais que mostra as horas por meio de diferentes temperaturas

O designer Jung Hoon Lee criou um relógio especial para ajudar deficientes visuais a identificarem as horas. O conceito do relógio mostra as horas por meio de alteração da temperatura em sua superfície.
Existem outras opções úteis para conferir as horas, através de voz, por exemplo. Mas, em geral, o design dos relógios é pobre. Lee resolveu mudar um pouco esse padrão ao criar um relógio que, além de unir a utilidade de auxiliar a leitura das horas, traz também muita beleza.
O nome do relógio é Rub Feel Know. As horas são mostradas em dois círculos, um para a hora e outro para os minutos, com os ponteiros na posição convencional. Cada um dos círculos possui uma textura e posição específicas. O círculo das horas apresenta o triplo datemperatura do círculo dos minutos, a fim de facilitar a identificação.

O círculo das horas é o do centro, com o indicador côncavo e a uma temperatura de 37ºC. Já o dos minutos é mais fino e fica em volta do das horas; possui indicador convexo e temperatura de 12°C.
Redes sociais viciam adolescentes em bebidas e drogas, garante pesquisa
Segundo pesquisadores, é mais provável que adolescentes que usam redes sociais na Internet, como Facebook e Twitter, fiquem viciados em bebida e drogas.
Cientistas do Centro Nacional de Dependência e Abuso de Substâncias(Casa), da Universidade de Columbia, em Nova York, Estados Unidos, entrevistaram mais de mil jovens com idade entre 12 a 17 anos através de uma enquete online e outras mil por telefone.
Eles descobriram que aqueles que passavam algum tempo em redes sociais todo dia tinham cinco vezes mais chance de fumar do que aqueles que não acessavam a Internet. Eles também foram três vezes mais propensos a beber álcool e têm o dobro da probabilidade de fumar maconha.
A pesquisa sugeriu que isso acontece devido a pressão dos colegas, isso porque 40% entre todos os adolescentes viram fotos de amigos bebendo em sites como Facebook e MySpace. Metade dos jovens disseram ter visto imagens de pessoas bêbadas, desmaiadas ou usando drogas quando eles tinham apenas 13 anos ou menos.
Aqueles que viram essas imagens têm duas vezes mais chances de conseguir álcool em menos de um dia e é muito mais provável de ter amigos e colegas que usam drogas ilegais.oseph Califano Jr., fundador e presidente da Casa Columbia e ex- Secretário de Saúde, Educação e Bem-Estar dos Estados Unidos, disse: "a relação de fotos em redes sociais com menores de idade bêbados, desmaiados ou se drogando sugere um aumento de risco ao abuso de substâncias entre adolescente. Pois oferece a confirmação do ditado de que uma imagem vale mais que mil palavras".
"Chegou a hora para aqueles que operam sites como Facebook contenham essas imagens e neguem o uso para crianças e adolescentes que postam fotos de si mesmas e seus amigos bêbadas ou usando drogas", concluiu.
Cientista de 13 anos revoluciona a forma de captar energia solar
A invenção de um menino de 13 anos pode modificar a forma como coletamos energia solar nos dias de hoje. Aidan Dwyer, um rapazinho americano, bolou uma maneira de organizar os painéis solares que garante um melhor aproveitamento da luz e, assim, uma maior produção de energia. Semelhante a uma pequena planta, o invento do menino aumenta a eficiência do mecanismo entre 20% a 50%.

Instigado pelo mecanismo utilizado pelas árvores para absorver luz solar, Dwyer teve uma ideia que lhe rendeu o prêmio de Jovem Naturalista, concedido pelo Museu Americano de História Natural. A atual maneira de gerar energia através da luz do sol consiste em arranjar os painés solares horizontalmente, ao contrário do sistema bolado pela própria natureza. Após estudar durante algum tempo, o menino decidiu montar em um suporte vertical pequenos painéis, de forma que estes ficassem organizados como folhas em galhos. E funcionou.
Os testes realizados com o experimento mostram que, comparado ao mecanismo original, a árvore-solar de Dwyer é muito mais eficiente. Inclusive em épocas de menor incidência solar, tais como o inverno, a novidade leva a melhor. Além disso, o sistema, justamente por ser vertical, não é "enterrado" pela neve e também é menos prejudicado pela chuva.
O menino, ao explicar o funcionamento do seu modelo, ainda ressaltou outra vantagem: para ambientes urbanos, que carecem de espaço, ele é ideal. Além do que, acrescentou, a semelhança com uma árvore torna tudo ainda mais bacana.
Resta saber se existirão empresas interessadas em replicar a ideia em escala maior. Por enquanto, os modelos do menino têm se saído muitíssimo bem. O mais interessante é que o projeto de Aidan Dwyer não foi feito para uma grande feira internacional, mas sim para a feira de ciências da escola. Aos 13 anos, esse pequeno inventor já conta com diversos entusiastas e alguma notoriedade ao redor do mundo.
Mulher é expulsa de restaurante após reclamar no Twitter
Se você acha que a Internet é um local seguro para poder desabafar e reclamar do seu dia a dia, pense de novo! Uma mulher foi expulsa de uma restaurante após tuitar que o garçom que estava lhe atendendo era um "imbecil".
Allison Matsu estava bebendo no Down House, em Houston, Texas, nesta semana, quando postou o tweet que termina com a hashtag #jackoff O gerente geral do estabelecimento, Forrest DeSpain, não estava trabalhando naquela noite, mas leu o comentário online e ligou para expulsá-la do local.
"Qualquer empresa está autorizada a dar o tom do seu estabelecimento", disseChris Cusack, proprietário do estabelecimento. "Se você vai para casa de alguém e começar a xingá-lo, eu realmente espero que não fique muito tempo depois".
Matsu, que tem cerca de 2 mil seguidores, e ganhou o prêmio Houston Press Web pelo seus tweets na noitada, ficou irritada depois de ouvir o garçom falar mal de outro restaurante na área. Ela decidiu postar suas opiniões enquanto estava sentada no bar. Meia hora depois, segundo ela, o gerente ligou dizendo para ela sair do restaurante.
Matsu respondeu, em uma série de tweets, a maioria deles na mesma linha: "Saí do @DownHouseHTX em lágrimas após o gerente ligar e pedir para falar comigo. Ele gritou pedindo para que eu fosse embora. Uau". Segundo DeSpain, que administra a conta do Twitter do restaurante, a coisa foi diferente. Ele perguntou educadamente se ela não tinha outra palavra mais gentil para o garçom, e como ela disse que não, ele pediu para ela se retirar.
O incidente provocou uma enxurrada de respostas no site de redes sociais com mais apoio ao cliente. Depois que a história se espalhou, a maioria das reações no Twitter apoiaram Matsu. Curiosamente, o canal começou a responder as acusações com uma sinceridade e uma acidez fora do comum. Em uma das respostas, o restaurante disse no Twitter: "@HTownChowDown Eu acho injusto você dar sua opinião sobre um lugar ao qual nunca foi, mas respeitamos a sua decisão de não vir aqui". Mas o mais impressionante foi que eles até aproveitaram toda a divulgação "negativa" para fazer uma promoção bem humorada: "Nos dê o insulto mais criativo sobre o Down House via Twitter e ganhe 50 dólares para gastar no nosso restaurante. Vamos lá!".
O último comentário de Matsu sobre o episódio no Twitter foi "não me admira eu ter bloqueado e deixado de seguir o @DownHouseHTX. Eu nunca mais voltarei a esse lugar, enquanto Forrest ainda trabalhar lá".
Toyota inventa bateria recarregável duas vezes mais eficiente
Cientistas do Instituto de Pesquisas da Toyota, nos Estados Unidos, anunciaram uma bateriaque, por sua estrutura, teria duas vezes mais eficiência que as tradicionais. Isso porque ela tem um diferencial em sua composição: no seu processo de criação, essa bateria leva um anodo de magnésio e um catodo de enxofre.
A combinação química de magnésio e enxofre, na teoria, é mais eficiente do que as baterias feitas com íons de lítio, amplamente usadas pelas empresas nos dias de hoje. Testes realizados pelos cientistas demonstraram que as novas baterias apresentam uma alta capacidade de carga em relação a um pequeno volume. Isso se deve principalemente ao magnésio metálico, pois se trata de um metal relativamente barato e que possui uma elevada densidade energética por volume ocupado de bateria.
O enxofre, combinado ao magnésio, duplica a capacidade das baterias em relação às de lítio, além de reduzir o seu volume, o que é uma tendência mundial: fazer mais ocupando menos espaço físico. Porém, agora que os cientistas conseguiram construir essa bateria mais eficiente, é hora de trabalhar em suas melhorias.
Ela ainda não é ideal para uso na rua, pois o seu tempo para recarga, por exemplo, ainda é longo, o que impossibilita seu lançamento no mercado agora mesmo. Esse será o próximo desafio dos cientistas da Toyota, junto com a solução para uma reação que degrada o catodo, fazendo com que o processo de descarga seja menos eficiente e reduzindo a vida útil da bateria em relação às de lítio, a possível maior concorrente.
